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ABIMDE discute impactos do tarifaço no Grande ABC

Associação apresenta alternativas para reduzir efeitos das tarifas sobre exportações e cadeias produtivas
Por ABIMDE. Atualizado em 25/09/2025 - Publicado em 24/09/2025
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No dia 6 de agosto deste ano, entraram em vigor tarifas de 50% sobre parte das exportações brasileiras para os Estados Unidos. A medida, assinada pelo presidente norte-americano Donald Trump, atinge 35,9% das mercadorias destinadas ao país, o que equivale a cerca de 4% do total das exportações brasileiras. Cerca de 700 produtos nacionais ficaram de fora do tarifaço, incluindo aeronaves, energia, celulose, cobre refinado e fertilizantes.

Nesse contexto, a ABIMDE participou do evento “Os impactos do Tarifaço no Grande ABC”, realizado ontem (23), no Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo do Campo. O encontro reuniu empresários, lideranças locais e representantes do BNDES para debater os efeitos das tarifas e alternativas para proteger a competitividade regional.

A entidade esteve representada pelo Diretor-Executivo, Coronel Armando Lemos, e contou ainda com a presença de Fábio Mazzaro, CEO da CBC e Vice-Presidente do Conselho de Administração da ABIMDE.

Grupo de pessoas sentadas em auditório

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O Coronel Lemos ministrou a palestra “Impactos do Tarifaço”, na qual detalhou como empresas podem mitigar os efeitos das medidas tarifárias. Entre os caminhos apresentados estão a diversificação de mercados, a reorganização da cadeia de suprimentos, a alteração da origem dos produtos para usufruir de acordos preferenciais e a otimização da valoração via método da “primeira venda”.

Adicionalmente, ele citou a reclassificação tarifária, a desagregação de produtos ou montagem final em países terceiros e a utilização de zonas de livre comércio e regimes de drawback. “Essas medidas permitem que as empresas reduzam custos e aumentem sua capacidade de reação frente a mudanças abruptas nas políticas comerciais, sempre dentro da legalidade e da conformidade aduaneira”, afirmou o Cel Lemos.

Com sua participação, a ABIMDE levou ao debate alternativas concretas que podem auxiliar empresas da região do Grande ABC a enfrentar os impactos do tarifaço e preservar sua competitividade.

 

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